A industrialização do chocolate

sábado, 31 de março de 2012
Quando fui repórter de Ciência e Tecnologia para o portal O Estado RJ online, tive o prazer de poder fazer duas matérias especiais para a Páscoa daquele ano. E digo prazer porque qualquer coisa ligada ao chocolate me dá gosto de saber....pesquisei e descobri toda a verdadeira história do doce mais querido do mundo! Coisas que eu nem fazia ideia, esse é o melhor lado de ser jornalista, na minha opinião. Apesar de já ter publicado as duas matérias aqui no blog no ano passado, posto o link novamente. Primeiro vamos conhecer um pouquinho mais da industrialização do chocolateA tecnologia que revolucionou o modo de fazer chocolate .

Mousse de Limão no Copinho de Chocolate

sexta-feira, 30 de março de 2012
Esta receita fiz em casa em um final de semana e pretendo fazer novamente na Páscoa. Apesar de ter que esperar algumas horas, na prática, o Mousse de Limão no Copinho de Chocolate é rápido e fácil, sem segredos. Fiz e recomendo! Aqui em casa fez sucesso, apenas aconselho que quando for fazer o suco de limão, coe um pouco para que aqueles fiozinhos de limão não deixem o mousse amargo.


Mousse de Limão no Copinho de Chocolate



Rendimento: 40 copinhos (no meu deu 50)


Ingredientes:
- 2 barras de chocolate meio amargo (das de 170g)
- 1 lata de leite condensado
- 1 caixa de creme de leite (200ml)
- 1/2 lata de suco de limão (usando a medida da lata de leite condensado)



Modo de Preparo:
- Derreta o chocolate no microondas ou em banho maria, e, com a ajuda de uma colher de café, vá colocando em copinhos de café descarável (daqueles pequenos de plástico), espalhando bem para ficar no formato direitinho. 


- Deixe uma sobra de mais ou menos 1 dedo sem chocolate para facilitar na hora de desinformar. Leve ao congelador por 1h30.


- Misture o leite condensado, o creme de leite e o suco de limão (usando a medida da lata de leite condensado – isso pode variar de acordo com o gosto de cada um). Depois é só colocar um pouquinho em cada copinho e levar ao congelador por mais uma hora, ou até estarem bem firmes.
- Para desenformar, basta quebrar o copinho.

Fica a Dica: Livros "Soltando as Amarras" e "Velejando com Deus"

sábado, 17 de março de 2012
Não é obra religiosa (apesar de algumas menções à Ele) e nem auxílio psicológico. O Fica a Dica de hoje vai trazer duas opções de livros rápidos e curtos, mas que mostram uma grande obra por trás de um estilo de vida diferente do que estamos acostumados a ver.
Em outras palavras, é perfeito para aquelas pessoas que não curtem muito a atividade de leitura como hobby, e ao mesmo tempo, é um exemplo de vida para qualquer um. Por isso não cabe aqui fazer alguma crítica, como costuma ter no blog. Talvez você, internauta e leitor, já tenha pensado inúmeras vezes somente nas coisas negativas do mundo....em como as pessoas são falsas, em como há dor e sofrimento, em como a sua vida em particular é ruim, ou até mesmo resmungou com Deus (coisas do tipo "Ó meu Deus, porque fizestes isso comigo?), e na pior das hipóteses se perguntava porque valia a pena viver neste mundo.
Márcio e Daniela Nunciaroni, os personagens principais da história, simplesmente cansaram de ficar nesta vidinha que levamos sempre: ter uma familia, sucesso profissional, etc, etc, etc. E pensando em mudar o estilo de vida que levavam, e também uma forma de agradecer a Deus pelas graças até então alcançadas, fizeram o projeto "Velejando com Deus", trocando sua casa por um barco à vela. Mas se pergunte porque alguém faria isso??? Realmente é inexplicável. Talvez pela necessidade que sentiram, de mudar, de tentar algo novo, de agradecimento ou se aventurar por aí, porém, eles foram muito além disso. O barco é usado para missões sociais, levando mantimentos, educação e lazer para pessoas que vivem em áreas somente acessíveis pelo mar. Muito mais do que isso, eles levam esperança, alegria e amparo. Em "Soltando as Amarras", Márcio relata as angustias de cada grande momento, o "porquê" de terem largado tudo o que tinham por um simples barquinho.
Lendo a história é impossível não se perguntar se você faria o mesmo. Abandonar tudo o que tem para realizar ações sociais em alto mar? Parece loucura. Loucura que o jovem casal conseguiu superar mesmo com o primeiro filho chegando. Hoje, a família e os poucos tripulantes já navegaram mais de 5.000 milhas pela costa brasileira, 70 cidades e vilarejos carentes em 11 estados. Nos dois livros, apesar de nem Márcio e nem Daniela serem escritores renomados, conseguem transmitir a quem lê, as indecisões e a consagração do bem ao próximo. São um exemplo de largar o "eu" e partirmos ao "nós". Se você não acreditava até este momento que o mundo tem salvação, então mude de ideia agora. Pegue o livro, leia, respire fundo, sinta...pense no que tem feito da sua própria vida, quantas alegrias não recebeu de Deus e quantas pessoas não podem tê-las tão facilmente. Reflita. O planeta é grande demais para se centralizar nas nossas casas...existe muito mais do que se pensa lá fora. Solte as correntes que te prendem na terra e viva o que vale a pena. Mais do que isso, ajude os outros a se libertarem também.
"Conheci" o casal graças ao meu trabalho de assessoria, e pude agendar para eles algumas entrevistas, entre elas para o SPORTV e para a Rede Gazeta (este você pode conferir no vídeo abaixo). O mundo não está tão perdido quanto se pensa.

Para ajudar o projeto, acesse www.velejandocomdeus.com.br ou mande um e-mail para velejandocomdeus@hotmail.com

O dia do Thor!

sábado, 10 de março de 2012
Na quinta-feira após o carnaval, um cachorrinho de porte médio, porém pequeno, estava na porta de casa, deitado, quietinho no canto. Ritchie e Simba ficaram loucos é claro, mas isso não assustou o cãozinho de pelagem toda preta. O que realmente o assustou foi o meu pai, que o 'expulsou' para a rua novamente e a última pessoa com quem ele foi fazer amizade.
De nada adiantou. Daqui uns minutos lá estava ele novamente. E como meu irmão tem um coração molenga quando se trata de cachorros, decidiu cuidar dele (estava com a patinha mancando) até que pudéssemos deixar em um lugar para adoção. Na mesma noite o levamos na veterinária e naquele dia em diante descobrimos o quanto é difícil e trabalhoso cuidar de um cão de rua, no sentido de que ele não tinha um local que o acolhesse tão já como era de necessidade. Felizmente, o peludinho estava com saúde boa, tinha sido possivelmente atropelado mas não chegou a quebrar a pata, apenas inflamou. De acordo com a "Tia Vet", como costumo brincar com os meus cachorrinhos quando os levo lá, o abandonado tinha por volta de dois aninhos de idade e não ia crescer mais. 
Sem lugar no hotel veterinário, "THOR" como o batizamos, voltou para casa. Amável, doce, alegre e muito companheiro, todos os cuidados foram dados e logo ele estava caminhando, pulando em cima de nós e até fugindo para a rua de novo! O Thor é o típico cãozinho que todo mundo se apaixona só de olhar: carinha de criança, olhar suave e pidão, orelhinhas pequenas que ficavam em pé ao ver alguém chegar. Estávamos loucos para colocar ele para dentro de casa, junto com os dois baixinhos que já temos, mas primeiro providenciamos as vacinas e lógico, não demorou muito para o pretinho entrar na casa do meu irmão. 
Enquanto ele cuidava da saúde - e financeiramente de sustentá-lo - coube a mim a parte de tentar arrumar um novo lar, pois mesmo que quiséssemos seria complicado ficar com o Thor em casa. Comecei então pelo Facebook: marquei amigos, deixei meus contatos, pedi que compartilhassem e fiz a maior campanha, até a veterinária entrou nessa lista. Mas foi então que comecei a perceber o quanto as pessoas são mais complicadas ainda. Para começar, nem todos os amigos que marquei compartilharam, mesmo aqueles que eu julgava - e se diziam - adorar os animais, e o número de compartilhamentos chegou a pouco mais de 30 (só na minha página, sem contar o dos amigos, o de pessoas desconhecidas que não sei como acharam aquilo, e de clínicas veterinárias). Liguei para alguns lugares e nada, todos lotados! Alguns realizavam feiras apenas. A situação era estressante demais e comecei a pensar que seria esse o motivo que muita gente vê um cão de rua e não o leva para casa para tentar a adoção. Simplesmente não existe possibilidade para adoção, principalmente porque falta alguém para adotar. Outros lugares exigiam que você assinasse termos de responsabilidade caso o Thor fosse devolvido à instituição, mas acredite, se responsabilizar por um animal não é tão simples, creio que seja um compromisso tão grande como ter um filho. Adotar é difícil, adoção é pior. 
Foi então que pouco mais de uma semana depois, uma moça me ligou (uma jornalista que trabalhava em um grande veículo) e se diz interessada. Mas no dia combinado ela não apareceu, nem deu satisfação - por mim estava descartada, não mereceria jamais um cachorrinho tão carinhoso como o Thor. Logo depois ligou outra moça dizendo que o amigo estava interessado e desta vez vieram vê-lo, até correram atrás do Thor quando ele fugiu de novo pelo portão - e acabou voltando sozinho (rs). Enfim, decidiram não ficar com ele e isso foi um banho de água fria na nossa esperança de arrumar um novo lar. Porém, a moça compartilhou a foto com o recado no Face, e apareceu um novo interessado. Ela logo mandou uma mensagem, depois me ligou, para dar a boa notícia que outro amigo disse que o queria.
Fiquei feliz novamente, mas já esperava que em casa a reação fosse de um pouquinho de tristeza. Hoje, sábado, 10 de março de 2012, o lindo Thor foi acolhido (meio a contra-gosto, pois ele sentiu que 'aquele homem' estava querendo levá-lo embora) por um rapaz jovem que já tinha outros animais - todos vindos da rua ou abandonados. Neste momento ele deve estar pulando e correndo em uma bela chácara de São Roque, feliz com os novos amigos e com os novos donos. Às vezes, não vou negar, eu pensei "Poxa, será que estou fazendo a coisa certa? Será que ele não é nosso? Será que vão cuidar bem dele?" ... a desconfiança sempre vem à cabeça, inevitavelmente. Por isso, dois dias antes da visita do rapaz eu tinha que aproveitar que estávamos sozinhos para 'conversar' com ele (e eu não sou louca) sobre a mudança que  teria em breve. Ele estava do meu lado, comigo fazendo carinho na barriga e como não vou relatar aqui o que disse para ele, resumo que chorei um pouquinho e ele me olhava com compreensão e ternura. Parecia que tinha entendido os meus motivos por não poder deixá-lo ficar e no final ganhei umas lambidas na mão. Em seguida deitou e dormiu. 
Vou sentir saudade Thor...todos nós vamos. Mas tenho certeza que você vai ser muito feliz em sua nova casa, onde terá o espaço e a liberdade que sempre quis ter aqui. Aproveite a sua nova vida, brinque bastante e faça outra família ser mais alegre com a sua presença....Amém. 


Thor quando chegou em casa pela primeira vez

Thor no último dia em nossa casa.


Fotografias - Guarujá - SP

sábado, 3 de março de 2012
A seção Fotografias: a arte do olhar traz neste final de semana imagens lindas proporcionadas pela natureza direto do Guarujá, litoral de São Paulo. Abaixo você pode conferir o nascer e o pôr do sol e ter uma ideia das águas calmas batendo nas rochas. Tivemos a graça e o privilégio de presenciar essa beleza natural durante os dias de carnaval, onde meus tios queridos nos receberam muito calorosos.

Praia das Astúrias

Praia das Astúrias

Praia das Astúrias

Praia das Astúrias

Praia das Astúrias no final da tarde

Praia das Astúrias no final da tarde

Praia das Astúrias amanhecendo e o sol saindo

Praia das Astúrias, amanhecer

Praia do Tombo

Praia do Tombo

Praia do Tombo

Praia do Tombo

Praia do Tombo

Praia do Tombo - passeando por aí? rs

Praia das Astúrias, mais um amanhecer

Barquinhos

Tartaruga Marinha filhote

Nascer do sol

Mais tarde...